sábado, 26 de fevereiro de 2022
Lucas Banzoli: a Bíblia e a escravidão
Norman Geisler e Frank Turek: a confiabilidade do Novo Testamento
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022
Greg Koukl (Stand to Reason): verdades auto-evidentes
David Baggett (Moral Apologetics): 7 razões pelas quais a apologética moral aponta para o cristianismo
Saulo Reis (Acrópole da Fé Cristã): Jesus realmente ressuscitou dos mortos?
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022
Felipe Forti (Acrópole da Fé Cristã): um argumento psicológico contra o relativismo
Saulo Reis (Acrópole da Fé cristã): o cristianismo primitivo foi ridicularizado por acolher mulheres
Saulo Reis (Acrópole da Fé Cristã): Dr. Stephen Meyer, o argumento da informação cosmológica
terça-feira, 22 de fevereiro de 2022
Saulo Reis (Acrópole da Fé Cristã): o teorema de Bayes
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022
Saulo Reis (Acrópole da Fé Cristã): o delírio materialista em 9 pontos
Alvin Plantinga: naturalismo metodológico? (Parte 2)
Alvin Plantinga: naturalismo metodológico? (Parte 1)
sábado, 19 de fevereiro de 2022
Emerson Oliveira (Logos Apologética) refuta Antonio Miranda: "a farsa do Novo Testamento"
Vamos responder cada alegação.
Logo após o histrionismo falso de se chamar de “teologia reversa” (sic) já começam as alegações. Basicamente, a alegação do sujeito, completamente desinformado, é a de que os escritores do Novo Testamento deveriam ter escrito o NT em hebraico ou aramaico e não em grego (!) dado que eram hebreus. E no final fala o absurdo que que os evangelhos foram escritos no Egito (!). A desinformação desse cara é suprema.
Tekton education and apologetics ministres: a passagem de João 7:53-8:11 (a "pericope adulterae") é autêntica?
O relato da mulher apanhada em adultério (João 7,53-8: 11) tem uma história textual que fez gerar muitas discussões. Michaels, em seu comentário sobre João oferece os detalhes: A passagem não está nos manuscritos mais antigos (com uma exceção); naqueles manuscritos onde encontramos, ela não é encontrado em um só lugar. Alguns a colocam no final de João. Alguns a colocam depois de João 7,36; outros, depois de 7,44. Alguns em Lucas, depois de Lucas 21,38.
Então, o que está acontecendo aqui? Será que temos um pouco de evangelho rejeitado, ou uma história inautêntica de Jesus, em nosso cânon?