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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

Greg Koukl (Stand to Reason): verdades auto-evidentes


Estou convencido de que muitas ideias fundamentais para uma cosmovisão cristã sejam ideias que as pessoas já acreditam sem ter de serem persuadidas para elas.

David Baggett (Moral Apologetics): 7 razões pelas quais a apologética moral aponta para o cristianismo


Introdução:

Os argumentos morais para a existência de Deus são geralmente empregados com o propósito de defender a afirmação de que Deus existe. Contudo, eles sugerem algo mais específico do que a existência de um mero “legislador universal”, ou um Deus genérico. É possível chegar a uma conclusão mais detalhada do que isso. O ponto é que esses argumentos são considerados evidências plausíveis de que o Cristianismo, em particular, é verdade.

Antes de iniciarmos a exposição, é necessário explicar outro ponto importante: não é verdade que somente pela apologética moral se possa deduzir os aspectos da revelação especial contidos no Cristianismo, de modo algum. Contudo, à luz do Cristianismo revelado, os argumentos morais para a existência de Deus apontam naturalmente em sua direção. A apologética moral apenas reforça aquele famoso questionamento oriundo da experiência moral comum e universal do ser humano, a de que “existe algo de errado com o mundo”. Contudo, não resolve o problema moral. Somente a revelação especial, através de Jesus Cristo, é capaz de solucionar o problema moral e a experiência moral comum e universal.

A exposição a seguir não é exaustiva, mas traz algumas boas razões para pensar que a apologética moral aponta em específico para o Cristianismo, isto é, para Jesus Cristo.

sábado, 19 de fevereiro de 2022

Tekton education and apologetics ministres: a passagem de João 7:53-8:11 (a "pericope adulterae") é autêntica?


Introdução:

O relato da mulher apanhada em adultério (João 7,53-8: 11) tem uma história textual que fez gerar muitas discussões. Michaels, em seu comentário sobre João oferece os detalhes: A passagem não está nos manuscritos mais antigos (com uma exceção); naqueles manuscritos onde encontramos, ela não é encontrado em um só lugar. Alguns a colocam no final de João. Alguns a colocam depois de João 7,36; outros, depois de 7,44. Alguns em Lucas, depois de Lucas 21,38.


Então, o que está acontecendo aqui? Será que temos um pouco de evangelho rejeitado, ou uma história inautêntica de Jesus, em nosso cânon?