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sábado, 4 de junho de 2022

terça-feira, 24 de maio de 2022

Jeff Miller (Apologetics Press): Richard Dawkins chama o mal de bem e o bem de mal


Introdução:

Ai daqueles que chamam o mal de bem e o bem de mal; que trocaram as trevas pela luz e a luz pelas trevas; que fazem do amargo doce e do doce amargo” (Isaías 5:20). Virar o certo e o errado de cabeça para baixo é um hábito humano que remonta a milhares de anos. Os tempos modernos não são diferentes. O famoso biólogo evolucionista e professor da Universidade de Oxford, Richard Dawkins, recentemente mostrou sua mão em uma conversa no Twitter que ganhou atenção da mídia.

William Lane Craig: o argumento moral


Introdução:

Vamos nos voltar agora para uma discussão do argumento moral para a existência de Deus. Até agora estivemos olhando para argumentos filosóficos e científicos. Este é um argumento ético. Há uma grande variedade de razões morais para acreditar em Deus, mas este é um argumento moral particularmente simples que tenho usado repetidamente com estudantes universitários e acho muito eficaz. Realmente agarra as pessoas onde elas vivem. Não se trata apenas de evidências científicas ou questões filosóficas que podem não impactar sua vida. Esta é uma questão que é de vital importância porque todos os dias, enquanto você vive, você faz escolhas morais. Assim, todos os dias, pelo seu comportamento, você responde à pergunta se acredita ou não que Deus existe. O argumento consiste basicamente em três passos simples:

1. Se Deus não existe, valores morais objetivos não existem.

2. Os valores morais objetivos existem.

3. Portanto, Deus existe.

Esse é um argumento muito simples para a existência de Deus e é fácil de memorizar. São apenas três passos. É logicamente válido. Se essas duas premissas são verdadeiras, a conclusão segue necessariamente e logicamente. A única questão é: as duas premissas são verdadeiras?

terça-feira, 10 de maio de 2022

Thinking to Believe: por que o platonismo moral não é uma boa explicação para a moralidade objetiva?


Introdução:

Praticamente todas as teorias morais acabam com uma versão subjetiva da moralidade (incluindo explicações evolutivas da moralidade), na qual os valores morais têm sua gênese na vontade humana de uma forma ou de outra. Em nossa experiência moral, porém, temos uma intuição moral básica de que os valores morais são objetivos.

Vinicius (Filosofia e Apologética) refuta Richard Dawkins: o ateu por acaso tem base moral para criticar a Deus?


Esse senhor teve muito trabalho pesquisando e coletando informações sobre o Deus judaico-cristão para classificá-lo com tantos nomes diferentes, mas será que o ateu tem base pra criticar a Deus? Sem um padrão moral objetivo, há base lógica para a crítica ateísta à Deus?

Vinicius (Filosofia e Apologética) refuta "religião e ateísmo": moralidade


Num link, o autor do texto diz que algo é moralmente correto apenas quando é necessário. Se é necessário portanto é correto. Ele fornece a analogia do semáforo, que é correto porque é necessário para organização do trânsito, prevenção de acidentes, etc. Porém esse critério leva à aberrações morais. 

quarta-feira, 4 de maio de 2022

Paul Rezkalla (Christian Apologetics Alliance): 5 objeções comuns ao argumento moral


Introdução:

O argumento moral para a existência de Deus foi agraciado com uma longa tradição de defesa de filósofos e pensadores teístas (e ateus!) ao longo da história do pensamento ocidental... e uma longa tradição de mal-entendidos e objeções até mesmo por algumas das mentes mais brilhantes . Para ser justo, o argumento nem sempre é tão intuitivo quanto os teístas gostam de pensar que é. Essencialmente, o argumento moral procura inferir Deus como a melhor explicação para os fatos morais objetivos sobre o universo. Uma das formulações mais populares é a seguinte:

1. A moralidade objetiva não pode existir a menos que Deus exista.

2. A moralidade objetiva existe.

3. Portanto, Deus existe.

Há uma série de objeções comuns que geralmente são lançadas na direção desse argumento, mas por uma questão de brevidade, vou lidar apenas com cinco. 

domingo, 27 de março de 2022

Vinicius (Filosofia e Apologética): demonstração filosófica da imortalidade da alma


Introdução:

Na verdade o ânimo é o estado natural da alma. Porque a alma anima o organismo e efetua nele as funções vitais, logo o falecimento do corpo o inutiliza. Em vista disso o ânimo é propriedade essencial da alma, em contraste com o corpo, que é meramente propriedade acidental da alma. Exatamente porque a única condição essencial à alma é o ânimo, nós inferimos que alma e ânimo se identificam plenamente. 

Vinicius (Filosofia e Apologética): refutando a antiga desculpa do Deus das lacunas


Introdução:

Essa é uma estratégia de debate muito comum entre neo-ateus. Dizem que o conceito de divindade enraizado no homem teve origem em sua ignorância dos verdadeiros mecanismos que governam o universo físico. No entanto, embora seja verdade que por muito tempo homens atribuíram a deuses fenômenos sabidamente naturais, isso não refuta o Deus judaico-cristão.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

Greg Koukl (Stand to Reason): verdades auto-evidentes


Estou convencido de que muitas ideias fundamentais para uma cosmovisão cristã sejam ideias que as pessoas já acreditam sem ter de serem persuadidas para elas.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

Felipe Forti (Acrópole da Fé Cristã): um argumento psicológico contra o relativismo


Introdução:

Muitos dos pensadores modernos encontrarão conforto em admitir que verdades com relação ao mundo físico (que pode ser percebido empiricamente) não são relativas. Admitem eles que, quando vamos no médico, não esperamos dizer ao médico que a doença no diagnóstico é “verdade para ele, mas não para mim”. Contudo, muitos deles encontram problemas com verdades objetivas no que diz respeito à religião, moral e metafísica em geral.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

Saulo Reis (Acrópole da Fé Cristã): o delírio materialista em 9 pontos


Alguns delírios materialistas:

Alvin Plantinga: naturalismo metodológico? (Parte 2)


Introdução:

[Esta é a segunda parte de um artigo de duas partes.] A doutrina filosófica do naturalismo metodológico é falha. Em muitas áreas, a ciência não é religiosamente neutra. Além disso, nem as afirmações sobre a definição ou a natureza essencial da ciência, nem as pressuposições teológicas (por exemplo, "integridade funcional") podem sustentar adequadamente o naturalismo metodológico. No entanto, pode-se encontrar um apoio mais forte para a doutrina no que pode ser chamado de "ciência duhemiana" - isto é, aquelas investigações empíricas realizadas por todas as partes em um terreno comum, independentemente de quaisquer suposições metafísicas que possam ser sustentadas por apenas alguns pesquisadores. A ciência duhemiana é, portanto, "maximamente inclusiva". A "ciência agostiniana", por outro lado, pode empregar suposições teológicas ou filosóficas particulares.

Alvin Plantinga: naturalismo metodológico? (Parte 1)


Introdução:

A doutrina filosófica do naturalismo metodológico sustenta que, para qualquer estudo do mundo qualificar-se como "científico", não pode se referir à atividade criativa de Deus (ou a qualquer tipo de atividade divina). Os métodos da ciência, afirma-se, "não nos dão nenhuma compra" em proposições teológicas - mesmo que estas sejam verdadeiras - e a teologia, portanto, não pode influenciar a explicação científica ou a justificação da teoria. Assim, diz-se que a ciência é religiosamente neutra, mesmo porque ciência e religião são, por suas próprias naturezas, epistemicamente distintas. No entanto, a prática real e o conteúdo da ciência desafiam essa afirmação. Em muitas áreas, a ciência é tudo menos religiosamente neutra; além disso, os argumentos padrão para o naturalismo metodológico sofrem de várias deficiências graves. [Esta é a primeira parte de um artigo de duas partes.]

domingo, 6 de fevereiro de 2022

Douglas (Distributista Cristão): o problema da fenomenologia ao longo da história da filosofia


Introdução:

Quando o problema da fenomenologia surgiu na história da filosofia com o desenvolvimento da óptica e, a seguir, a revolução copernicana, o teísmo clássico não lidou bem o problema, fato do qual até hoje católicos meio tomistas-puristas insistentemente alegam que a fenomenologia é uma mentira e que é uma heresia porque leva ao relativismo ou "solipsismo".

A questão é que o desenvolvimento que se sucedeu deste problema trouxe a apologética moderna, pressuposicionalista e transcendental, que conseguiu compreender que, diferente do que se pensava, o problema da fenomenologia é muito pior para o naturalismo e que torna a dar argumentos fortes para o teísmo.

sábado, 5 de fevereiro de 2022

Douglas (Distributista Cristão): as diferenças entre o tomismo e o agostinianismo e o surgimento do tomismo transcendental


O tomismo é externalista epistemológico, agostinianismo é internalista. Tomás de Aquino abstrai da teoria de iluminação de intelecto a parte mística neo-platônica de Agostinho, e a representa dentro de seu psicologismo com a teoria do fantasma e etc. O intelecto em Aquino deixa de ser outra faculdade e vira uma etapa predicativa do próprio entendimento racional.

Em Agostinho, intelecto e razão são literalmente faculdades distintas, em Tomás o homem conhece tudo pela razão, em Agostinho o homem só conhece transcendentais pelo intelecto.

Douglas (Distributista Cristão): a briga entre Hegel e Schopenhauer


A briga Schopenhauer x Hegel é muito mais antiga do que parece. As cosmologias (ou cosmoganias) na transição do teísmo ou politeísmo para o panteísmo ou panenteísmo tem duas origens:

Douglas (Distributista Cristão) responde: o budismo é uma religião ateísta?


Introdução:

Os budistas no ocidente moderno seguem uma interpretação do budismo que não admite o sobrenatural nem a divindade, mas essa visão está longe de ser autêntica. Quase certamente representa um modo diferente de encarar o budismo em relação à maior parte da história dessa religião. Nessas interpretações céticas, outros reinos de existência e deuses são vistos por eles apenas como metáforas úteis para entender aspectos da mente.

Douglas (Distributista Cristão): o problema de Kant e de ateus que acham que podem o usar sem serem religiosos


Introdução:

Algumas pessoas não sabem dizer se sua ética (de Kant) é ou não derivativa do ser.