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sábado, 26 de fevereiro de 2022

Lucas Banzoli: a Bíblia e a escravidão


CAP. 1 – A ESCRAVIDÃO NO ANTIGO TESTAMENTO:

1.1 Definições:

A escravidão tem sido um dos piores males e uma das páginas mais sombrias da história humana na terra. Dificilmente um dia olharemos para trás e retiraremos a culpa de nossos antepassados em perpetuar tanta maldade, crueldade e desumanidade para com o próximo. Os neo-ateus sabem disso, e veem nisso uma ótima oportunidade para fazer aquilo que eles mais sabem fazer: atacar o Cristianismo, custe o que custar. O problema é que a maioria esmagadora dos neo-ateus jamais leu a Bíblia toda na vida. Sua militância se baseia inteiramente em versos isolados, grosseiramente tirados do contexto, sem nenhum tipo de exegese ou hermenêutica, e se resumindo meramente àquilo que é divulgado através de livros e blogs neo-ateístas. Seria como se um cristão quisesse criticar a evolução de Darwin apenas lendo o blog criacionista Answers in Genesis.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

Lucas Banzoli: a autenticidade do Novo Testamento


Introdução:

Muitos céticos, ateus, agnósticos e pasme: até mesmo alguns que se dizem “cristãos” creem que a Bíblia foi corrompida pela Igreja cristã, sendo adulterada e tendo passado por muitas alterações, acréscimos e modificações com o passar dos séculos. Tais acusações gratuitas vem de pessoas que nunca estudaram um mínimo de história antiga ou não conhecem nem um pouco sobre Crítica Textual, pois, se estudassem, saberiam que não existe obra antiga mais confiável do que o Novo Testamento.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Lucas Banzoli responde: Jesus foi inventado por Constantino no concílio de Niceia?


Introdução:

A despeito de todas as provas históricas apresentadas aqui de autores não-cristãos atestando a existência histórica de Cristo e de seus seguidores já no primeiro século da era cristã (veja aqui: https://rodrigues020tfmdefesalogicadafecrista.blogspot.com/2022/02/lucas-banzoli-as-provas-historicas-da.html#more), os conspiracionistas não desistem. Eles gostam muito de citar Constantino e o Concílio de Niceia em todas as suas teorias conspiratórias.

Se você acha que Jesus é um mito, mas não tem qualquer prova ou evidência disso, é muito simples: diga que foi inventado no Concílio de Niceia. Se você acha que alguém começou a inventar o “mito de Jesus”, mas não sabe quem foi nem tem a mínima ideia de quem possa ter feito isso, não desista tão rápido de sua teoria conspiratória para enganar os incautos e os ignorantes: é muito mais simples citar o nome de Constantino.

E já que essas pessoas a quem você (conspiracionista) se dirige são tão ou mais ignorantes quanto você mesmo, e tão ou mais preguiçosas de irem averiguar a verdade quanto você, obviamente elas não vão nem ao menos se darem ao trabalho de no mínimo lerem os cânones de Niceia. Aceitam passivamente qualquer teoria da conspiração por mais ridícula que seja, tamanha a vontade delas em refutarem a fé cristã. E infelizmente tais teorias conspiracionistas tem tido bastante sucesso em nosso meio, porque as pessoas geralmente não se preocupam em se informar, mas creem cegamente em tudo o que lhes é dito – contanto que seja algo contra a fé cristã.

Lucas Banzoli responde: o papa Leão X negou a existência de Jesus?


Introdução:

Muitos céticos, agnósticos e ateus questionam a veracidade de Jesus à luz da história. Se Jesus realmente não existiu, não há qualquer razão para ser cristão. De fato, o Cristianismo poderia ser considerado um belo modelo de conduta moral, mas totalmente falso, pregando o amor àquele que não existe, que alguém que nunca existiu deu a vida por nós e que nunca houve sua ressurreição dos mortos. Assim sendo, tudo aquilo que envolve expiação pelos pecados, salvação e justificação pela fé seria completamente aniquilado.

Por outro lado, se Jesus realmente existiu, já temos um primeiro importante passo para a veracidade da fé cristã. Isso provaria que os apóstolos não inventaram uma história em torno de Jesus Cristo. Que alguém realmente acreditou ser o Verbo encarnado, que se fez homem, que habitou entre nós, que morreu e que – pelo menos de acordo com esses discípulos – teria ressuscitado dos mortos. Mas os ateus têm base histórica para negar a existência de Jesus? Não, eles não têm.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

Lucas Banzoli: as provas históricas da existência de Jesus


Introdução:

A verdade é que, na inexistência de declarações históricas que contestem a existência de Cristo ou que atestem alguma farsa em torno da “criação” de um “mito” chamado Jesus, eles precisam desesperadamente apelar para a falsificação de textos. Isso porque a verdade histórica é incontestável: Jesus Cristo realmente existiu. E é isso o que veremos a partir de agora, citando autores não-cristãos que viveram no primeiro século e testemunharam da existência de Jesus Cristo.