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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

Saulo Reis (Acrópole da Fé Cristã): Jesus realmente ressuscitou dos mortos?


Introdução:

A Páscoa está chegando, e é esta a época em que os cristãos celebram a morte e ressurreição de Jesus. Nós cristãos acreditamos que Jesus é Deus encarnado, que veio à Terra e voluntariamente se entregou para ser sacrificado pelos nossos pecados, pagando o salário do pecado — que é a morte — em nosso favor. Três dias depois da sua morte, Jesus foi ressurreto dos mortos e, por meio desse sacrifício e ressurreição, Ele nos garantiu, por meio de Si mesmo, que cada um de nós tivéssemos novamente acesso ao Pai, e o caminho para a vida eterna.

É uma história interessante e bastante incrível. Considere por um momento agora: como uma pessoa não-cristã enxergaria essa crença? Parece loucura não? Sim, parece loucura. No entanto, é preciso que nós, cristãos, nos lembrássemos que os relatos da morte e da ressurreição de Jesus não são meras crenças, mas sim eventos históricos e que, portanto, podem ser estudados e analisados como outro fator histórico qualquer. É justamente por isso, por ser um evento histórico real, é que podemos falar das evidências materiais para comprovar sua historicidade.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

Saulo Reis (Acrópole da Fé cristã): o cristianismo primitivo foi ridicularizado por acolher mulheres


Introdução:

Em fontes patrísticas, vemos o cristianismo primitivo ridicularizado por ser uma religião cheia de mulheres.

Antes de falarmos dessas fontes, porém, devemos observar que o cristianismo primitivo recebeu essa crítica precisamente porque era muito popular entre as mulheres. O sociólogo Rodney Stark estima que talvez dois terços da comunidade cristã durante o segundo século eram de pessoas do sexo feminino. Isso era exatamente o oposto do mundo greco-romano mais amplo, onde as mulheres representavam apenas um terço da população.

As mulheres deixaram os sistemas religiosos do mundo greco-romano, com os quais estavam familiarizadas, e decidiram conscientemente aderir ao movimento cristão crescente. Ninguém as obrigou a fazer isso. Ninguém as fez se tornarem cristãs.

Pelo contrário, o Cristianismo era um pária cultural. Foi um movimento estranho em todos os tipos de formas — legal, social, religioso e políticamente falando. Os cristãos eram muito desprezados, vistos com suspeita ou desprezo, e considerados como ameaças à sociedade estável.

Mesmo assim, as mulheres aderiram ao movimento cristão primitivo.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

Lucas Banzoli: as provas históricas da existência de Jesus


Introdução:

A verdade é que, na inexistência de declarações históricas que contestem a existência de Cristo ou que atestem alguma farsa em torno da “criação” de um “mito” chamado Jesus, eles precisam desesperadamente apelar para a falsificação de textos. Isso porque a verdade histórica é incontestável: Jesus Cristo realmente existiu. E é isso o que veremos a partir de agora, citando autores não-cristãos que viveram no primeiro século e testemunharam da existência de Jesus Cristo.