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domingo, 14 de agosto de 2022

José Ferreira responde: Jeová é uma farsa suméria?


Pergunta:

Relry Alves: "Pastor Ferreira, o Luciano em uma das suas lives fez a seguinte afirmativa: "Jeová é uma farsa suméria de 5 mil anos". Por favor, o que o senhor tem a dizer a cerca dessa afirmativa?"

sábado, 7 de maio de 2022

Henry B. Smith Jr (Associates for Biblical Research): genocídio em Canaã? Uma resposta ao argumento moral para o ateísmo de Raymond D. Bradley


Introdução:

Em seu ensaio, A Moral Argument for Atheism (Um argumento moral para o ateísmo), Raymond Bradley argumenta que "... se existem verdades morais objetivas, então Deus não existe. Apresento um argumento moral para o ateísmo". Seu argumento consiste em cinco pontos principais onde Deus supostamente violou princípios morais com os quais teístas e ateus presumivelmente concordam. O objetivo deste artigo será criticar e refutar os argumentos de Bradley no que se refere à ordem de Deus para que os israelitas matassem homens, mulheres e crianças na conquista de Canaã, conforme registrado no Livro de Josué do Antigo Testamento.

sábado, 16 de abril de 2022

Emerson Oliveira (Logos Apologética) refuta Caminhos do Imaginário: "Javé e El"


Introdução:

Esta é uma resposta a este vídeo:

Krista Wenzel (Cross Examined) responde: o Deus da Bíblia foi copiado de mitos antigos?


Introdução:

Esta é uma afirmação comum por estudiosos liberais do AT que se baseiam em várias suposições equivocadas e pressuposições sobre a Torá (Pentateuco) e as histórias que estão contidas nela.

A maior suposição (com defeito) é: que os cinco primeiros livros da Bíblia foram essencialmente “inventados”, compilados (improvisados) por judeus durante o Exílio babilônico (ca. 586 aC) que emprestaram material a partir da Mesopotâmia e outras fontes nativas (i.e., cananeias).

John Oakes (Evidence for Christianity): Yahweh originalmente foi um deus cananeu?


Pergunta:

"Acabei de encontrar sua resposta a uma pergunta sobre a origem de Yahweh e o uso do nome. Sua informação está faltando. Yahweh é originário de Canaã, embora ele seja descrito [sic] sobre sua teofania com Baal. Ambos são deuses da tempestade. Os israelitas são uma ramificação dos cananeus; portanto, não é surpresa que os israelitas que começaram como politeístas frequentemente se refiram a Yahweh, enquanto os cananeus mantiveram Baal e El. O hebraico é a língua cananéia mais antiga já registrada, vá pesquisar isso. E não sei por que as pessoas sentem falta disso, mas os sumérios antecedem os cananeus e os israelitas, Baal, Javé e até El. Todos esses deuses têm suas raízes no cuneiforme sumério, confira os épicos originais de inundação de Ziusudra e até mesmo o Utnapashtim babilônico mais tarde. Podemos discutir isso ainda mais, se você quiser. Minha pergunta, no entanto, por que vocês apologistas assumem que o ateísmo é um assunto tão primordial a ser enfrentado? O ateísmo afirma que não existe um animal chamado Deus e isso é ateísmo em poucas palavras. A propósito, sou politeísta. Politeísmo que antecede qualquer escola de pensamento monoteísta, eu diria até que a primeira cultura monoteísta é o ankhet do Egito e não os israelitas. Mas falando sério, por que a obsessão pelo ateísmo? Você percebe que os adoradores sumérios, babilônios e hititas permanecem? Mas falando sério, por que a obsessão pelo ateísmo?"

sábado, 26 de fevereiro de 2022

Lucas Banzoli: a Bíblia e a escravidão


CAP. 1 – A ESCRAVIDÃO NO ANTIGO TESTAMENTO:

1.1 Definições:

A escravidão tem sido um dos piores males e uma das páginas mais sombrias da história humana na terra. Dificilmente um dia olharemos para trás e retiraremos a culpa de nossos antepassados em perpetuar tanta maldade, crueldade e desumanidade para com o próximo. Os neo-ateus sabem disso, e veem nisso uma ótima oportunidade para fazer aquilo que eles mais sabem fazer: atacar o Cristianismo, custe o que custar. O problema é que a maioria esmagadora dos neo-ateus jamais leu a Bíblia toda na vida. Sua militância se baseia inteiramente em versos isolados, grosseiramente tirados do contexto, sem nenhum tipo de exegese ou hermenêutica, e se resumindo meramente àquilo que é divulgado através de livros e blogs neo-ateístas. Seria como se um cristão quisesse criticar a evolução de Darwin apenas lendo o blog criacionista Answers in Genesis.

Norman Geisler e Frank Turek: a confiabilidade do Novo Testamento


Introdução:

Para verificar se o NT é um registro fidedigno da história, precisamos responder a duas perguntas em relação aos documentos que compõem o NT:

1. Temos cópias precisas dos documentos originais que foram escritos no século I?

2. Esses documentos falam a verdade?

Vamos começar com a pergunta número 1:

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

Saulo Reis (Acrópole da Fé Cristã): Jesus realmente ressuscitou dos mortos?


Introdução:

A Páscoa está chegando, e é esta a época em que os cristãos celebram a morte e ressurreição de Jesus. Nós cristãos acreditamos que Jesus é Deus encarnado, que veio à Terra e voluntariamente se entregou para ser sacrificado pelos nossos pecados, pagando o salário do pecado — que é a morte — em nosso favor. Três dias depois da sua morte, Jesus foi ressurreto dos mortos e, por meio desse sacrifício e ressurreição, Ele nos garantiu, por meio de Si mesmo, que cada um de nós tivéssemos novamente acesso ao Pai, e o caminho para a vida eterna.

É uma história interessante e bastante incrível. Considere por um momento agora: como uma pessoa não-cristã enxergaria essa crença? Parece loucura não? Sim, parece loucura. No entanto, é preciso que nós, cristãos, nos lembrássemos que os relatos da morte e da ressurreição de Jesus não são meras crenças, mas sim eventos históricos e que, portanto, podem ser estudados e analisados como outro fator histórico qualquer. É justamente por isso, por ser um evento histórico real, é que podemos falar das evidências materiais para comprovar sua historicidade.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

Saulo Reis (Acrópole da Fé cristã): o cristianismo primitivo foi ridicularizado por acolher mulheres


Introdução:

Em fontes patrísticas, vemos o cristianismo primitivo ridicularizado por ser uma religião cheia de mulheres.

Antes de falarmos dessas fontes, porém, devemos observar que o cristianismo primitivo recebeu essa crítica precisamente porque era muito popular entre as mulheres. O sociólogo Rodney Stark estima que talvez dois terços da comunidade cristã durante o segundo século eram de pessoas do sexo feminino. Isso era exatamente o oposto do mundo greco-romano mais amplo, onde as mulheres representavam apenas um terço da população.

As mulheres deixaram os sistemas religiosos do mundo greco-romano, com os quais estavam familiarizadas, e decidiram conscientemente aderir ao movimento cristão crescente. Ninguém as obrigou a fazer isso. Ninguém as fez se tornarem cristãs.

Pelo contrário, o Cristianismo era um pária cultural. Foi um movimento estranho em todos os tipos de formas — legal, social, religioso e políticamente falando. Os cristãos eram muito desprezados, vistos com suspeita ou desprezo, e considerados como ameaças à sociedade estável.

Mesmo assim, as mulheres aderiram ao movimento cristão primitivo.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

Saulo Reis (Acrópole da Fé Cristã): o teorema de Bayes


Introdução:

Como construir um argumento para uma hipótese cristã usando o Teorema de Bayes? Podemos dar como exemplos de hipóteses os dois exemplos a seguir: (1) a hipótese de Jesus ter ressurreto dos mortos, dado que Deus exista; e (2) a hipótese de Jesus ter ressurreto dos mortos, dado que ele apareceu aos discípulos apos sua crucificação. A segunda dessas hipóteses é a mesma que formulei no meu processo de credenciamento junto ao Reasonable Faith em 2017. Para isso, é preciso que entendamos primeiramente o que é o Teorema de Bayes, e qual é a sua finalidade. Nesta publicação, que é a primeira parte do texto completo sobre o Teorema de Bayes, meu objetivo é avaliar a primeira dessas hipóteses.

sábado, 19 de fevereiro de 2022

Emerson Oliveira (Logos Apologética) refuta Antonio Miranda: "a farsa do Novo Testamento"

 


Introdução:

Não gosto de dar palco e publicidade a esses simplistas aqui mas é bom responder para que não enganem mais pessoas. Desta feita, o tal Miranda vem com uma alegação mais bizarra que a outra: que os evangelhos foram escritos pelos egípcios em Alexandria! Acredite. É isso o que alega.

Vamos responder cada alegação.


Logo após o histrionismo falso de se chamar de “teologia reversa” (sic) já começam as alegações. Basicamente, a alegação do sujeito, completamente desinformado, é a de que os escritores do Novo Testamento deveriam ter escrito o NT em hebraico ou aramaico e não em grego (!) dado que eram hebreus. E no final fala o absurdo que que os evangelhos foram escritos no Egito (!). A desinformação desse cara é suprema.

Tekton education and apologetics ministres: a passagem de João 7:53-8:11 (a "pericope adulterae") é autêntica?


Introdução:

O relato da mulher apanhada em adultério (João 7,53-8: 11) tem uma história textual que fez gerar muitas discussões. Michaels, em seu comentário sobre João oferece os detalhes: A passagem não está nos manuscritos mais antigos (com uma exceção); naqueles manuscritos onde encontramos, ela não é encontrado em um só lugar. Alguns a colocam no final de João. Alguns a colocam depois de João 7,36; outros, depois de 7,44. Alguns em Lucas, depois de Lucas 21,38.


Então, o que está acontecendo aqui? Será que temos um pouco de evangelho rejeitado, ou uma história inautêntica de Jesus, em nosso cânon?

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

Lucas Banzoli: a autenticidade do Novo Testamento


Introdução:

Muitos céticos, ateus, agnósticos e pasme: até mesmo alguns que se dizem “cristãos” creem que a Bíblia foi corrompida pela Igreja cristã, sendo adulterada e tendo passado por muitas alterações, acréscimos e modificações com o passar dos séculos. Tais acusações gratuitas vem de pessoas que nunca estudaram um mínimo de história antiga ou não conhecem nem um pouco sobre Crítica Textual, pois, se estudassem, saberiam que não existe obra antiga mais confiável do que o Novo Testamento.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Lucas Banzoli responde: Jesus foi inventado por Constantino no concílio de Niceia?


Introdução:

A despeito de todas as provas históricas apresentadas aqui de autores não-cristãos atestando a existência histórica de Cristo e de seus seguidores já no primeiro século da era cristã (veja aqui: https://rodrigues020tfmdefesalogicadafecrista.blogspot.com/2022/02/lucas-banzoli-as-provas-historicas-da.html#more), os conspiracionistas não desistem. Eles gostam muito de citar Constantino e o Concílio de Niceia em todas as suas teorias conspiratórias.

Se você acha que Jesus é um mito, mas não tem qualquer prova ou evidência disso, é muito simples: diga que foi inventado no Concílio de Niceia. Se você acha que alguém começou a inventar o “mito de Jesus”, mas não sabe quem foi nem tem a mínima ideia de quem possa ter feito isso, não desista tão rápido de sua teoria conspiratória para enganar os incautos e os ignorantes: é muito mais simples citar o nome de Constantino.

E já que essas pessoas a quem você (conspiracionista) se dirige são tão ou mais ignorantes quanto você mesmo, e tão ou mais preguiçosas de irem averiguar a verdade quanto você, obviamente elas não vão nem ao menos se darem ao trabalho de no mínimo lerem os cânones de Niceia. Aceitam passivamente qualquer teoria da conspiração por mais ridícula que seja, tamanha a vontade delas em refutarem a fé cristã. E infelizmente tais teorias conspiracionistas tem tido bastante sucesso em nosso meio, porque as pessoas geralmente não se preocupam em se informar, mas creem cegamente em tudo o que lhes é dito – contanto que seja algo contra a fé cristã.

Lucas Banzoli responde: o papa Leão X negou a existência de Jesus?


Introdução:

Muitos céticos, agnósticos e ateus questionam a veracidade de Jesus à luz da história. Se Jesus realmente não existiu, não há qualquer razão para ser cristão. De fato, o Cristianismo poderia ser considerado um belo modelo de conduta moral, mas totalmente falso, pregando o amor àquele que não existe, que alguém que nunca existiu deu a vida por nós e que nunca houve sua ressurreição dos mortos. Assim sendo, tudo aquilo que envolve expiação pelos pecados, salvação e justificação pela fé seria completamente aniquilado.

Por outro lado, se Jesus realmente existiu, já temos um primeiro importante passo para a veracidade da fé cristã. Isso provaria que os apóstolos não inventaram uma história em torno de Jesus Cristo. Que alguém realmente acreditou ser o Verbo encarnado, que se fez homem, que habitou entre nós, que morreu e que – pelo menos de acordo com esses discípulos – teria ressuscitado dos mortos. Mas os ateus têm base histórica para negar a existência de Jesus? Não, eles não têm.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

Lucas Banzoli: as provas históricas da existência de Jesus


Introdução:

A verdade é que, na inexistência de declarações históricas que contestem a existência de Cristo ou que atestem alguma farsa em torno da “criação” de um “mito” chamado Jesus, eles precisam desesperadamente apelar para a falsificação de textos. Isso porque a verdade histórica é incontestável: Jesus Cristo realmente existiu. E é isso o que veremos a partir de agora, citando autores não-cristãos que viveram no primeiro século e testemunharam da existência de Jesus Cristo.

sábado, 22 de janeiro de 2022

Gênesis é um plágio da Epopeia de Gilgamesh?


Introdução:

Um boato que tem se espalhado pela internet e que os ateístas usam, é um boato de que os poemas mesopotâmicos da Epopeia de Gilgamesh seriam responsáveis por ter influenciado a bíblia no relato de Gênesis, dizendo que Gênesis não passa de um plágio da mitologia suméria, qual similaridades existe entre os dois relatos? É este o tema que vamos abordar aqui usando como referencia fontes de valor acadêmico numa análise critica, imparcial, honesta e detalhada fazendo uma comparação com a versão manipulada que circula na internet, com a versão real de valor acadêmico e a bíblia:

terça-feira, 21 de setembro de 2021

Jesus morreu ou não? O Alcorão é contraditório!

 


Introdução:

O Alcorão, livro sagrado da religião islâmica, diz que Jesus nunca morreu na cruz, mas subiu vivo ao Céu, de onde voltará para dizer que cristãos estão errados:

quinta-feira, 2 de setembro de 2021