
Introdução:
Neste artigo, iremos compartilhar a grande refutação do Douglas (Distributista Cristão) ao ateu Antonio Miranda. Colocaremos as respostas do Douglas aos prints do Antonio Miranda em texto.
Primeiro print:

Resposta:
Não há como reproduzir o nada absoluto em física, simplesmente porque nosso instrumento científico é limitado e não temos uma máquina de sucção o suficiente para retirar partículas de grandeza de tamanho quântico, afim de criar o nada absoluto. A limitação não é da física, a limitação é do instrumento laboratorial.
É o Miranda que possui o ônus da prova em nos provar que alguma partícula sempre existiu, ou que há possibilidade da energia sempre ter existido, sem começo no tempo, contrariando as leis da física.
O Miranda também cita o princípio de Heisenberg: O princípio de Heisenberg não diz que em um sistema fechado sempre houve energia, apenas diz que em um sistema fechado, uma vez que há energia ali, ela permanece ali por lei de conservação de energia. O princípio não prova que a energia sempre existiu e o princípio de energia não diz que sempre há energia no sistema fechado, diz que no sistema fechado, a quantidade de energia sempre será a mesma. Se em um sistema fechado a energia for zero, então permanecerá sendo zero. Porque é impossível surgir energia do nada. É tão absurdo o Miranda achar que Heisenberg refuta o teísmo, já que o próprio Heisenberg era luterano! E ele era teísta justamente porque com esse princípio, ele prova que num sistema fechado sem energia, é preciso de uma causa exterior que predique este sistema para por energia ali, uma vez que energia não pode surgir do nada.
Há um fenômeno que existe em toda a história da filosofia que é o diálogo entre físicos e a comunidade esotérica, principalmente porque muitos dos próprios físicos eram esoteristas. Por isso temos saltos de perspectivas metafísicas ou da realidade da escola da física clássica para a física quântica. Mas isso é contingente, a física quântica em-si, abstraída de todo esoterismo barato, não atribui nada demais a cosmogonia. O que a física quântica traz de novo, é a quantização de energia, ela recebe este nome pela descoberta de que um elétron salta para outra camada de valência de forma analógica, e não digital. Ou seja, ele só salta para outra camada quando recebe uma quantidade exata de energia, então enquanto na escala macroscópica os corpos de massa se movimentam conforme recebem energia de forma analógica, corpos em escala macroscópica como elétrons, quarks e afins, só ganham movimento quando recebem energia de forma digital, quântizadas. Por isso o nome de "física quântica". Isto porque estes corpos infinitesimais possuem pouca massa, mas em contrapartida, possuem mais energia, que em vez de serem influenciados por gravidade, eles são influenciados por diferença de potencial, Campos eletro-magnéticos, etc. Então, enquanto a mecânica clássica e os corpos de massa em escala macroscópica sofrem ação da gravidade (que é onde se fundamenta a física newtoniana), os corpos de massa ínfima microscópica sofrem ações de grandeza eletro-magnética, e a física newtoniana não se torna possível.
Este pessoal que acha que a física quântica traz relativismo ou uma nova perspectiva ou que a física quântica refuta a clássica, nunca estudou física. Ambas as físicas coexistem, a clássica não caducou, todas as suas leis permanecem irrefutáveis, só que a clássica consegue descrever fenômenos macroscópicos, enquanto a quântica consegue descrever fenômenos interatômicos. Só isso. Uns 80% dos nomes da física quântica são teístas, assim como eram os clássicos.
A própria teoria da relatividade, e as teorias do tempo-espaço sobre como o tempo é relativo, a forma como o objeto tem velocidade no espaço, tem uma universal, que é a velocidade da luz. Uma vez que eles possuem a velocidade da luz como parâmetro do qual se pode ter uma universalidade, então o negócio já não é tão relativo. A teoria da relatividade, trata, portanto, não de que a realidade-em-si fora da mente do sujeito cognoscente é relativa, mas de que a percepção do sujeito cognoscente ao objeto dado pela percepção. Seja o tempo ou espaço, é relativo mediante a velocidade que ele está. Ora, isso não se trata de relativismo ontológico, mas somente de relativismo gnosiológico e fenomenológico, uma vez que diz respeito a percepção do sujeito ao objeto ser relativa e não sobre o objeto ser relativo. É por isso que a filosofia é essencial, e saber distinguir o númeno da episteme, o que é ontológico, o que é gnosiológico, o que é fenomenológico.
A questão é que não é que o zero absoluto não possa existir, mas é que o método laboratorial para se esfriar corpos, se usa fótons, e não conseguimos reproduzir o zero absoluto porque os próprios fótons em interações mínimas com o corpo que esfriam, geram um mínimo de calor: "A tarefa de congelar algo até a menor temperatura possível é realizada em laboratório com o auxílio de ondas luminosas. Os fótons, partículas que compõe os feixes de luz, interagem com o material, "roubando" a energia de seus átomos. Essa energia é responsável pela agitação das moléculas. Com menos energia, os átomos ficam mais "parados" e, portanto, o material tem menor temperatura."
Aí que os pesquisadores acreditam que esteja a incoerência das tentativas: "os fótons não tem como resfriar os átomos do material a uma temperatura menor do que zero, simplesmente porque interagem com ele. Qualquer contato pode, por si só, criar alguma quantidade de calor. Havendo um mínimo de calor, portanto, a entropia do material será diferente de zero. Entropia é um conceito físico entendido como o máximo de energia que pode ser transformada em trabalho - no caso calor".
Confundir a realidade ontológica em-si, que diz respeito ao objeto, com fenômenos de interações do objeto com coisas externas, ou confundir a realidade com o quanto que a experiência laboratorial pode conseguir falsear da realidade, é um erro leigo do Miranda.
Segundo print:

Resposta:
A termodinâmica, mecânica quântica e o princípio de incerteza tem seus postulados em cima da experimentação laboratorial. Mas o mesmo não acontece na física quântica. A relação entre um sistema físico e o observador, é bem diferente que na física clássica. Para observar um sistema ou medir alguma de suas propriedades, é preciso, necessariamente, interferir ou interagir com ele. O que dintingue fundamentalmente a observação da natureza macro da natureza a nível quântico, é que para medir qualquer coisa a nível quântico, precisamos interagir. Toda a interação que fazemos no meio quântico é por qualquer aparelho de medição, um interação com fótons. É por isso que não conseguimos nem alcançar o zero absoluto, e nem conseguimos saber o momento e a posição simultaneamente.
Quando o Miranda tenta usar a teoria da medição de velocidade do carro, para falar do princípio de incerteza de Heisenberg, o Miranda ignora o fundamental que diferencia a física quântica da clássica, que é: o equipamento de medição de velocidade do carro não interage com o carro, de forma que mude sua posição ou velocidade, já o equipamento que mede a posição de uma partícula interage com ela, para termos maior precisão da posição de uma partícula, precisamos aumentar a frequência do equipamento, quanto mais aumentamos a frequência, mais os fótons emitidos pelo equipamento tem potencial para interagir e jogar.
Terceiro print:

Resposta:
Achar que o universo não precisa de um criador só porque "não dá pra alcançar o zero absoluto porque tem energia residual do campo quântico, e se não dá pra reduzir a energia a zero, logo, sempre há energia" é confundir completamente a proposição "uma vez que há energia no sistema fechado, este se conserva" com a proposição "sempre houve energia no sistema fechado". O campo quântico nada mais é do que um campo de partículas vetoriais que variam em espectro eletro-magnético, com conservação de energia. E que podem se comportar como corpúsculo dependendo da excitação. Como essas partículas são subatômicas, elas atravessam enquanto onda em qualquer superfície, o que torna impossível conseguir isolar um sistema, não dá pra pegar uma caixa de vidro e tentar criar vácuo absoluto, porque as partículas subatômicas de fora da caixa de vidro, conseguem atravessar o vidro e entrar na caixa. Então, não conseguimos reproduzir laboratorialmente um sistema fechado.
O fato de corpúsculos surgirem no campo quântico, não significa que matéria se cria do nada, e sim que matéria surge de energia, porque em-si, os campos quânticos já são campos de energia potencial de dualidade onda-partícula se excitados, ou seja, primeiro há energia, para só depois poder surgir partícula de energia. Agora, de onde vem a energia? Como surgiu a primeira energia? É aqui que se retrocede para o problema das 5 vias de são Tomás de Aquino.
É bem leigo da parte do Miranda acreditar que uma dificuldade laboratorial de reproduzir zero absoluto, prova por analogia que, portanto, energia sempre existiu. Por exemplo, não podemos colocar um corpo humano em zero absoluto, porque o corpo humano, em nível atômico, se comporta com dualidade onda-partícula e no momento em que interage com o campo quântico, ele está sempre suscetível a troca de energia, não é possível me isolar em sistema fechado, por isso não é possível me reduzir a zero absoluto. Isso significa que o corpo humano sempre terá energia? Ora, isso é ignorar que, em algum momento, eu não existia. Dizer que não conseguimos retirar a atual energia do universo a zero absoluto, não prova que a energia do sistema fechado (que se conserva) sempre existiu. Durar infinitamente ou ter sempre existido, são coisas completamente distintas.
Li todos os links que o Miranda colocou, nenhum deles refuta o que estamos falando no blog, e nenhum deles sequer toca no assunto sobre teísmo. Não é atoa que 2/3 dos físicos que formulam a física, mecânica quântica, campo quântico, teoria de incerteza, etc. São teístas.
Quarto print:
Resposta:
O efeito casemir não diz que luz surge do nada, o efeito casimir diz justamente que luz surge do "vácuo quântico", que como já dissemos aqui no blog, não é o mesmo que "nada", porque o vácuo quântico é cheio de energia, ou seja, já é algo.
Elas são chamadas de partículas virtuais porque são partículas potenciais, em forma de onda eletro-magnética, que, se excitadas, podem se manifestar em corpusculos. Esses corpusculos aparecem e somem muito rápido, ocupam um lugar no espaço tão pequeno e tem tão pouca energia que sua posição ou momento não pode ser definido com precisão, o termo "virtual aqui, na física, é mais ou menos o que na filosofia chamamos de "potência", são partículas que podem vir ou não a existir, depende de excitação e elas existem em um espectro de onda. Ou seja, não surgem do nada, surgem de energia.
Toda a confusão do Miranda, se dá porque ele mistura muita coisa da qual ele não entendeu o básico. Ele não entendeu ainda que o princípio de incerteza de Heisenberg se dá por culpa da constante de plank, a fórmula do princípio de incerteza é deltax.deltap=h/2. Esse h/2 que é constante de plank. A energia de um fóton e é constante de plank x a frequência da radiação. E=h.v, essa constante de plank aparece aí porque se trata da energia emitida pelo equipamento de medição, por isso nós dizemos aqui que o que dificulta a precisão de medição do âmbito quântico, que não ocorre no macroscópico, é que os equipamentos de medição pro âmbito quântico interagem com as partículas porque usam radiação, então quando o que você usa pra medir uma posição ou momento, interage com o que você quer medir, acelerando ele ou mudando sua posição, logo, você não consegue ter certeza da posição ou momento. Outra coisa que o Miranda claramente não entendeu, é a dualidade onda-partícula. Tudo no mundo é dualidade onda-partícula, até eu e você. Só que temos muita massa, de forma que para entrarmos em espectro de onda, precisaríamos nos acelerar muito para ter uma frequência suficiente para isso, mas como no universo subatômico as partículas tem massa infinitesimal, elas costumam estar em forma de onda e não de corpúsculo, por isso são chamadas de partículas virtuais, caso elas recebam excitação, elas viram corpúsculos. É por isso que quando usamos um aparelho para "ver" o mundo quântico, aparece "partícula do nada", porque são partículas que estavam em forma de onda, sendo excitadas pela radiação do próprio aparelho e virando corpúsculo.
Quinto print:
Resposta:
O Miranda disse que o princípio de incerteza seria algo que faz com que um corpo por si só não possa ter zero absoluto, e faz falso silogismo para falar que, pelo mesmo princípio, não pode existir vázio absoluto. Isso é falso silogismo porque o Miranda citou o princípio de incerteza sem sequer o definir. Falar que algo ocorre pelo princípio de incerteza não necessariamente correlaciona direito o fenômeno com determinado princípio. E além disso tudo, o Miranda ficou citando "espantalho".
Sobre o artigo em inglês, não adianta nada o Miranda ficar botando coisa em inglês, fazendo falácia do apelo a autoridade. Quero ver o Miranda explicar sem ficar terceirando serviço com artigo em inglês. E detalhe: os próprios artigos que ele apresenta, prova o que estamos dizendo aqui no blog.
O princípio de incerteza tem uma fórmula que se relaciona a rádio-frequência (radiação), emitida pelos equipamentos de medição. Não podemos saber a posição e o momento de uma partícula em quantum universe, porque horas são ondas e horas são corpúsculo, quando tentamos medir ela, interagimos com ela em níveis energéticos que fazem ela mudar de posição, acelerar ou mudar de onda para corpúsculo.
Sexto print:
Resposta:
1) Falar que algo existe agora e que isso prova que algo sempre existiu ou falar que porque algo existe, logo o nada não existe é literalmente estar reduzindo-se a idiotice. É como se eu dissesse que cadeiras sempre existiram porque cadeiras existem. Não importa se não há vácuo absoluto hoje, o argumento de Tomás de Aquino diz respeito ao marco inicial de tudo, ou seja, ao tempo zero. Se o vácuo absoluto já existiu algum momento antes de algo existir, é uma outra conjectura que nada tem haver se ele existe hoje ou não.
2) O Miranda tenta exemplificar o universo em expansão usando como analogia um balão de festa. Essa analogia foi sensacional, porque o Miranda de auto-refuta sem perceber. Quando o Miranda coloca ele como sujeito ativo causal, predicando a bola e a enchendo, o Miranda sem perceber, está comprovando Deus como necessidade. Uma vez que a bola inflada é analogamente ao universo expandido, logo, o Miranda que infla a bola, é analogamente a Deus. O Miranda sem perceber comprovou a necessidade de ação - reação e conservação de energia, a bola não inflaria se não tivesse seu movimento predicado por algo exterior a ela que lhe causa movimento.
3) O Miranda se refuta novamente, ele diz que o universo está se expandindo e esfriando. Se o Miranda assume que o universo está se expandindo e se esfria quanto mais se expande, é porque pela lei da conservação de energia, um sistema fechado não pode ganhar ou perder energia, ele apenas se transforma em outras formas de energia e massa. O universo se expandir, significa que sua energia que antes era condensada, tem se transformado em matéria, enquanto o universo cresce em matéria, sua energia tende a zero, fazendo com que ele se esfrie. Ele não pode crescer infinitamente porque não tem energia infinita, isso também leva a dedução de que quando sua energia chegar a zero, ela chega a zero absoluto e para de se expandir, logo, tudo morre. Embora o Miranda diga que partículas surgem do nada, "provando" que as coisas não precisam de um criador, isso está equivocado. Se partículas surgissem do nada, o universo estaria se expandindo sem perder energia e sem perder calor, afinal, não precisaria estar perdendo energia para criar partículas se elas supostamente surgissem do nada. O Miranda se auto-refuta e ele mesmo prova que partícula não surge do "nada", na verdade, as partículas surgem de energia, ou seja, o vácuo quântico não é o nada absoluto do marco zero tomista, o vácuo quântico é uma poça primordial de campos de energia potencial.4) O Miranda diz que não dá pra medir zero absoluto, ele confunde a proposição "não é possível medir zero absoluto" com a proposição "não é possível ter zero absoluto", o que a terceira lei da termodinâmica diz, é que "não é possível medir o zero absoluto de um corpo com uma quantidade finita de processos", isso porque, uma vez que interajo com o corpo com um aparelho A de medição, ele troca o calor com aparelho A, se eu tento resfriar o corpo a zero, eu preciso antes colocar o aparelho A em zero, para isso, eu preciso de outro processo para resfriar aparelho A e o medir com um aparelho B, mas aí, o aparelho B trocaria o calor com o aparelho A, e, consequentemente, com corpo, portanto, eu preciso resfriar o B e consequentemente o aparelho C, e assim, "infinitamente" (e é exatamente o argumento de Tomás de Aquino). Ou seja, não conseguimos isolar um corpo em um sistema fechado, mas isolamos objetivos em nível macroscópico, mas tudo interage dentro do universo em nível quântico, por isso o único sistema fechado, é todo o próprio universo. Por isso não tem como alcançar o zero absoluto em nenhum corpo, porque todo corpo dentro do universo interage em nível quântico, por isso, o único sistema fechado é todo o próprio universo, por isso não tem como alcançar o zero absoluto em nenhum corpo, porque todo corpo dentro do universo interage em nível quântico com o campo potencial de energia quântica, a única forma de alcançar o zero absoluto seria o próprio universo inteiro enquanto sistema fechado e único chegar a zero absoluto. Essa mesma discussão sobre o universo, é feita no Egito e nos EUA. Em inglês, em debates sobre o artigo em que o Miranda mandou do Ahmed Farah Ali, várias revistas e sites tem discutido que a revista que divulgou o trabalho dele, usou de título sensacionalista, porque o trabalho de Ahmed não traz nada de novo, e nem prova que o universo "sempre existiu". O artigo de Ahmed somente diz que o universo surgiu de um quantum potencial de uma singularidade, ou seja, há o campo quântico de energia potencial que pode emitir partículas (que não surgem do nada, são unidades de energia virando corpúsculo).
O big bang diz que o universo se expandiu a partir de uma condensação de massa, a questão é, como havia condensação de massa se antes não havia nada? Atualmente, os corpos com massa no universo se distanciam e não necessariamente se atraem, porque, como todo corpo com massa e volume, possui gravidade, essas gravidades meio que se anulam, porém, quando não havia nenhum corpo com massa e volume, os primeiros corpusculos a surgirem no vácuo quântico, tornaram-se o primeiro ponto gravitacional, então, todo corpusculo que surgia, ia sendo sugado e se condensando num único ponto. Isso fez com que, por um determinado tempo, houvesse a dita "singularidade", uma condensação de massa que tende ao infinito e de volume nulo, gerando uma gravidade que tende ao infinito. Mas chega num marco X, em que tinha tanta massa condensada, que surge volume, a singularidade acaba e isso "explode", começando a se espalhar. Como isso prova que o universo existiu? Não prova. O que Ahmed Faraq está dizendo quando diz que "o universo sempre existiu", ele está dizendo que o universo enquanto composto por massa escura e etc, existia antes do "big bang", porque existia enquanto campo de energia potencial quântica. Como a ciência usa como convenção que o big bang seria o marco inicial, logo, o universo existe em potencial antes do Marco inicial. A questão é que esse é um problema de linguagem, se havia campo de energia potencial que é o vácuo quântico antes do big bang, então o big bang simplesmente não é o marco zero do argumento das cinco vias, se antes do big bang existia energia em vácuo quântico, retrocedemos até antes do vácuo quântico e nos perguntamos: e de onde surgiu essa energia? E voltamos ao problema das cinco vias. Esse artigo mostra como título de que ele teria provado o universo sem início é um título sensacionalista, é refutado aqui, o artigo sobre o mal jornalismo científico:
Vídeo do Douglas:
Fontes:
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